domingo, 31 de janeiro de 2010

Sistemática e Taxonomia


A sistemática é o ramo da Biologia que se ocupa do estudo das relações evolutivas dos seres vivos e da sua clas­sificação. A sistemática, por vezes, confunde-se com a taxonomia, que é o ramo da Biologia que classifica os seres vivos. A sistemática engloba a taxonomia (ciência da descoberta, descrição e classificação das espécies e grupo de espécies, com as suas normas e princípios), mas vai além dela, ao fazer o estudo evolutivo dos diferentes grupos, comparando-os - biologia evolutiva. Tem como objectivo criar sistemas de classificação que reflictam a história evo­lutiva dos grupos e o seu grau de parentesco.
Reflexão: Antes de abordarmos o tema objectivo "Sistemática dos seres vivos", decidimos distinguir dois termos que facilmente se confundem. Com esta distinção, ficamos a saber que a taxonomia e a sistemática estão relacionadas, ou seja, a sistemática engloba a taxonomia indo até além dela.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sistemas de Classificação






Critérios Utilizados para Classificar os seres vivos



1. Morfológicos – devem ser usados cuidadosamente devido ao polimorfismo e às metamorfoses

1.1. Homologias

1.2. Analogias

1.3. Simetria corporal

1.4. Polimorfismo

1.5. Metamorfoses

2. Paleontológicos

2.1. Classificação de organismo já extintos

2.2. Estabelecimento de relações de parentesco

3. Relativos ao modo de nutrição

3.1. Fotoautotróficos

3.2. Quimioautotróficos

3.3. Fotoeterotróficos

3.4. Quimioeterotróficos

3.4.1. Por ingestão – digestão intracorporal

· Digestão intracelular

· Digestão extracelular

3.4.2. Por absorção – digestão extracorporal

4. Embriológicos

4.1. Homologias embrionárias

5. Cariológicos

5.1. Importante no estabelecimento de relações entre seres vivos

5.2. Número de cromossomas e outros aspectos são úteis

6. Etológicos

6.1. Diferenças encontradas em padrões de comportamento de grupos semelhantes

7. Bioquímicos

7.1. Comparação de biomoléculas, nomeadamente proteínas e ácidos nucleicos

8. Relativos à Organização Celular

8.1. Procariontes

8.2. Eucariontes

8.3. Unicelulares

8.4. Pluricelulares

8.5. Indiferenciados

8.6. Diferenciados

8.7. Complexidade e organização estrutural

8.8. Especialização estrutural e fisiológica das células



Nota: Estes critérios devem ser utilizados conjuntamente.



Taxonomia: ramo da ciência que trata da ordenação (classificação) e denominação (nomenclatura) dos seres vivos, agrupando-os de acordo com o seu grau de semelhança. Tem dois objectivos principais: considerar organismos estruturalmente relacionados e separá-los pelas respectivas espécies, descrevendo as características que distinguem uma espécie da outra; e ordenar as espécies, por categorias taxonómicas do género ao reino.



Nomenclatura: atribuição da designação científica aos grupos taxonómicos de acordo com as regras universalmente estabelecidas.



Sistemática: Utiliza os dados de diversos ramos do conhecimento para agrupar os seres vivos de acordo com o seu grau de parentesco e a sua história evolutiva. O seu objectivo é procurar as relações evolutivas entre os organismos e expressar essas relações em sistemas taxonómicos.



Nota: A espécie é um grupo natural visto que está separada das outras espécies devido ao isolamento reprodutivo e aos diferentes fundos genéticos.



Espécie: caracterizada por todos os indivíduos terem o mesmo fundo genético e se poderem cruzar entre si originando descendentes férteis (isolamento reprodutivo).



Categorias taxonómicas: espécie, género, família, ordem, classe, filo e reino.



Espécie: nomenclatura binominal – Canis familiaris (Lineu, 1758) – designação em latim, em itálico ou sublinhada (cada um dos nomes Canis familiaris), primeiro nome (o do género) começando com maiúscula e o segundo (restritivo específico) com minúsculas, entre parêntesis nome de quem primeiro classificou a espécie e a data se for espécie ou sub-espécie.



Sub-espécie: nomeclatura trinominal – Oryctolagus cuniculus algirus



Nota: Todos os taxa superiores à espécie têm nomenclatura uninominal, escrita com maiúscula.

Apesar da grande variedade de sistemas de classificação nenhum deles é perfeito. O conhecimento científico encontra-se em constante evolução pelo que nenhum sistema de classificação é definitivo.



Sistema de Classificação de Whittaker modificado



Critério
Monera
Protista
Fungi
Plantae
Animalia

Tipo de Célula e Organelos
Procariótica.

Sem organelos membranares.
Eucariótica.

Núcleo, mitocôndrias.

Alguns com cloroplastos.
Eucariótica.

Núcleo, mitocôndrias; sem cloroplastos. Parede celular quitinosa.
Eucariótica.

Núcleo, mitocôndrias, cloroplastos. Parede celular celulósica.
Eucariótica.

Núcleo, mitocôndrias; sem cloroplastos nem parede celular.

Tipo de Organização Celular
Unicelulares, solitários ou coloniais.
Unicelulares, solitários (a maioria). Alguns coloniais, outros multicelulares.
Multicelulares (grande parte). Alguns cenocíticos. Reduzida diferenciação.
Multicelulares, com diferenciação tcidular.
Multicelulares, com diferenciação tcidular.

Modo de Nutrição
Autotróficos (fotossíntese e qimiossíntese).

Heterotróficos (absorção).
Autotróficos (fotossíntese).

Heterotróficos (absorção e ingestão).
Heterotróficos (absorção).
Autotróficos (fotossíntese).
Heterotróficos (ingestão)

Interacções nos Ecossistemas
Produtores. Microconsumidores ou decompositores.
Produtores. Microconsumidores.

Macroconsumidores.
Microconsumidores.
Produtores.
Macroconsumidores.

Exemplos
bactérias
Amiba, paramécia, algas.
Bolores, cogumelos.
Musgos, fetos, plantas com flor.
Esponjas, insectos, baleias.




Principais Características dos cinco reinos de Whittaker



1. Monera

1.1. Existem em todos os tipos de habitat (mesmo aqueles em que não existem outras formas de vida ou dentro de outros seres vivos)

1.2. Possuem células muito simples, com umas única molécula de DNA circular e sem organelos membranares

1.3. Trazem várias vantagens:

1.3.1. Intervêm no ciclo de elementos químicos essenciais à vida (ex. azoto)

1.3.2. Fermentações bacterianas utilizadas na produção de alimentos (queijo, iogurte, vinagre, cerveja, etc.)

1.3.3. Produção de antibióticos

1.3.4. Simbiose com ruminantes – degradação da celulose

1.3.5. O Homem possui bactérias no intestino produtoras de várias vitaminas (flora e fauna intestinal)

1.3.6. Reciclagem de nutrientes nos ecossistemas naturais

1.4. Mas também algumas desvantagens:

1.4.1. Bactérias patogénicas – causam doenças (pneumonia, tuberculose, tétano, lepra)

1.4.2. Acção das bactérias decompositoras sobre os alimentos ou na contaminação das águas

2. Protista

2.1. Reúne menos consenso no que diz respeito aos organismos nele incluídos (desde as formas mais simples unicelulares até às algas multicelulares gigantes)

2.2. Existem: protistas semelhantes a animais (protozoários), semelhantes a plantas (algas) e semelhantes a fungos (mixomicetos)

2.3. Os mixomicetos distinguem-se dos fungos porque: são heterotróficos por ingestão e não apresentam parede celular quitinosa

2.4. Existem em ambientes húmidos

3. Fungi

3.1. São maioritariamente multicelulares (apesar de existirem alguns unicelulares – ex. leveduras)

3.2. São heterotróficos por absorção

3.3. Têm grande importância ecológica e económica (ex. produção de alimentos, antibióticos, têm um papel fundamental nos ecossistemas)

3.4. Podem estabelecer relações simbióticas (ex. líquenes e micorrizos)

3.5. Podem ser parasitas, causado várias doenças

4. Plantae

4.1. São multicelulares e fotossintéticas

4.2. Máximo de especialização morfológica e funcional

4.3. As primeiras plantas devem ter evoluído a partir de um ancestral aquático (provavelmente uma alga verde); a evolução deveu-se a uma maior adaptação ao meio terrestre, surgindo as plantas com tecidos vasculares

5. Animalia

5.1. Estão distribuídos por todo o tipo de habitats

5.2. Organismos eucariontes, multicelulares e heterotróficos

5.3. A distribuição dos animais por filos obedece, essencialmente, a características estruturais e a critérios relacionados com a embriologia


Fonte: http://www.notapositiva.com/resumos/biologia/sistclassific.htm



Fonte: http://www.slideshare.net/Loiruh18/sistemas-de-classificao

Conceitos chave
· Animalia
· Árvore filogenética
· Chave dicotómica
· Classe
· Espécie
· Família
· Filo
· Fungi
· Género
· Monera
· Nomenclatura binomial
· Nomenclatura trinomial
· Ordem
· Plantae
· Protista
· Reino
· Restritivo específico
· Restritivo subespecífico
· Sistemas de classificação ( Práticos, Artificiais, Naturais, Racionais, Horizontais, Verticais e Evolutivos)
· Sistemática
· Taxon
· Taxonomia

Reflexão: Esperemos que com o resumo anteriormente feito, com o slide e com os conceitos-chave, tenham ficado mais esclarecidos.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Em síntese:

Fixismo: admite que as espécies, desde o seu aparecimento, são imutáveis, ou seja, não sofrem modificações. Tem os seguintes ramos:
Criacionismo: defendia que todos os seres vivos tinham sido obra divina e que por isso eram perfeitos e não precisavam de sofrer alterações
Espontaneísmo: a vida surgia quando existissem condições favoráveis a isso, uma dessas condições era a existência de uma força vital
Catastrofismo: a existência de catástrofes naturais destruía determinados seres vivos, outras espécies existentes iriam povoar esses locais desabitados

Evolucionismo: admite que as espécies não são imutáveis e que sofrem modificações ao longo do tempo, antes de Lamarck era também conhecido como transformismo

Lamarckismo
- O meio é agente causador das modificações -> uma alteração do meio provoca nos seres vivos o aparecimento de novas características que lhes permitem a adaptação a esse ambiente
- Lei do Uso e do Desuso
- Lei da transmissão dos caracteres adquiridos





Factores que influenciaram Darwin na formulação da sua teoria

Darwin era fixista e acreditava que cada espécie tinha sido criada para ocupar um determinado local.
à Logo, a fauna e a flora das ilhas deveriam ser semelhantes entre si, por se tratarem de ambientes semelhantes.

Dados Biogeográficos
No entanto, constatou (numa viagem a bordo do navio Beagle) que as espécies de Cabo Verde (arquipélago) eram semelhantes às da Costa africana, mas diferentes das espécies das Galápagos (arquipélago).
à A explicação encontrada por Darwin para esta situação foi a de que as espécies dessas ilhas eram mais parecidas com as do continente por partilharem um ancestral mais recente, logo as semelhanças seriam resultado de uma descendência comum.
Nas Galápagos, ao analisar tentilhões, Darwin apercebeu-se que estes eram diferentes de ilha para ilha. Mas apesar dessas diferenças apresentavam grandes semelhanças entre si. Também eram parecidos aos da costa americana.
à Portanto deveriam ter uma origem comum. As condições existentes em cada ilha condicionariam, então, a evolução de uma espécie de tentilhão, conduzindo à diversidade observada.
Mas não o observou somente com os tentilhões. Também com as tartarugas se passava o mesmo.

Dados geológicos

Também a leitura da obra de Charles Lyell, mais especificamente, a Teoria do Uniformitarismo (princípio das causas actuais e gradualismo) influenciou Darwin: assim como acontecia com os fenómenos geológicos, também as espécies teriam evoluído lenta e gradualmente, modificando as características presentes nalgumas espécies. Os fósseis e fenómenos vulcânicos que Darwin tinha observado, contribuíram para a aceitação desta teoria por parte dele, assim como a idade da Terra estimada na altura (vários milhões de anos), que era considerada suficiente para permitir essa evolução lenta e gradual.

Dados demográficos
Num estudo demográfico de Thomas Malthus, tinha sido determinado que a população humana tinha a tendência de crescer geometricamente (progressão geométrica), ao passo que os recursos alimentares cresciam segundo uma progressão aritmética.
à No entanto os factores externos poderiam condicionar o crescimento da espécie.
Darwin transpôs esta teoria para os animais em geral. Assim admitia que apesar da tendência de crescimento das populações ser geométrica, na realidade isso não se verificava. Isto seria devido a uma série de factores exteriores: condições climáticas, escassez de alimento, competição, doenças, etc.
Darwin tinha verificado, por experiência própria, que a selecção artificial, recorrendo a cruzamentos controlados, permitia a selecção de determinadas características, ao seleccionar progenitores com as características pretendidas. Seria, então, mais provável que os descendentes também as apresentassem, o que se tornaria mais visível com o passar das gerações. Darwin transportou esse conceito de selecção para a Natureza, passando a chamá-la de selecção natural.
à Assim, consoante os factores ambientais, vão sobrevivendo e reproduzindo-se os indivíduos com maior capacidade de sobrevivência naquelas condições, os mais aptos. No decorrer do tempo e das gerações, as modificações vão-se tornando mais visíveis, no contexto da população.
Foi com base nestes pressupostos que Darwin propôs uma teoria evolucionista.

Conceitos essenciais do Darwinismo: selecção natural, variabilidade intra-específica, luta pela sobrevivência, sobrevivência diferencial, reprodução diferencial.

O que Darwin não conseguiu explicar: porque existiam variações entre os indivíduos de uma determinada espécie e como eram transmitidas as características aos descendentes

Darwinismo
- Variabilidade intra-específica
- As populações tendem a crescer segundo uma progressão geométrica, produzindo mais descendentes do que os que acabam por sobreviver
- Existe luta pela sobrevivência (vários descendentes são eliminados)
- Alguns indivíduos (os mais aptos) possuem características que são favoráveis à sua sobrevivência num determinado meio
- Os mais aptos vivem mais tempo (sobrevivência diferencial) e reproduzem-se mais (reprodução diferencial)
- As características mais adaptativas são transmitidas aos descendentes
- A lenta e gradual acumulação de características conduz, passadas várias gerações, ao aparecimento de novas espécies

Argumentos a favor do Evolucionismo(A: já utilizados por Darwin; B: surgem posteriormente a Darwin)

A1: Biogeográficos
à Importância da proximidade geográfica na distribuição dos seres vivos semelhantes

A2: Anatomia Comparada
à Estruturas homólogas (com o mesmo plano anatómico/estrutural e a mesma origem embriológica, podem ou não desempenhar a mesma função): traduzem a existência de um ancestral comum que, sujeito a pressões selectivas diferentes, evolui de forma a originar diversidade de indivíduos/grupos – evolução divergente
à Estruturas análogas (não apresentam o mesmo plano estrutural nem a mesma origem embriológica, desempenham a mesma função): realçam que pressões selectivas idênticas favorecem, a partir de estruturas anatomicamente diferentes, a aquisição de formas semelhantes para desempenho das mesmas funções – evolução convergente
à Estruturas vestigiais (órgãos atrofiados, que não apresentam uma função evidente nem importância fisiológica, num grupo de seres vivos, mas que se mantêm funcionais noutros grupos de seres vivos): sugerem que estes órgãos foram úteis a um ancestral comum que, sujeito a pressões selectivas diferentes, evoluiu em sentidos diferentes – evolução divergente

A3: Paleontológicos
à Fósseis diferentes de organismos vivos actuais
à Fósseis de transição

A4: Embriológicos
à A embriologia fornece provas a favor do evolucionismo, porque, em estados iniciais embrionários, são perceptíveis homologias entre várias espécies/classes, que não é possível observar em organismo adultos. Sugere a existência de um ancestral comum, que terá sofrido depois evolução divergente

B1: Citológicos
à A Teoria Celular, ao considerar que todos os seres vivos são constituídos por células e que estas são a sua unidade estrutural e funcional, sugere uma base comum para todos os seres vivos
à A existência de vias metabólicas idênticas em organismos aparentemente muito diferentes (ex. respiração em animais e plantas) sugere também um ancestral comum

B2: Bioquímicos
à Todos os organismos são constituídos pelos mesmos compostos orgânicos, o que sugere um ancestral comum
à A universalidade do código genético com intervenção do DNA e do RNA no mecanismo de síntese proteica aponta para um ancestral comum
à A sequenciação do DNA tem revelado homologias de código genético que apontam para uma relação de parentesco entre todos os seres vivos
à A hibridação do DNA permite estimar proximidade entre duas espécies diferentes, através do emparelhamento de cadeias de DNA de espécies distintas

Neodarwinismo ou Teoria Sintética da Evolução(inclui dados não utilizados por Darwin: da genética e da hereditariedade)

à Os indivíduos de uma população (unidade evolutiva) apresentam variabilidade devido a:
- mutações (aparecimento de novos genes à novas características)
- recombinação génica (diferentes possibilidades de combinação dos genes, na sequência da meiose e da fecundação)
à A existência de variabilidade intra-específica possibilita a actuação da selecção natural
à Os indivíduos com genes que lhes conferem características mais adaptativas para um determinado meio (os mais aptos) sobrevivem e reproduzem-se mais (sobrevivência e reprodução diferencial), transmitindo aos descendentes os seus genes, através das células reprodutoras, estes genes serão mais frequentes nas gerações futuras
à A acumulação lenta e gradual (gradualismo) destes genes ao longo de muitas gerações leva a alterações do fundo genético da população à surge uma nova espécie

Nota: O Homem pode, por vezes, intervir na evolução de determinadas espécies. Exemplos: apuramento de raças de animais e de plantas; OGM (organismos geneticamente modificados).


Fonte: http://www.notapositiva.com/resumos/biologia/fixismovsevolucionismo.htm

Reflexão: Com esta síntese, esperemos que todos os nossos leitores consigam assim, perceber os conceitos e seu significado.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Fixismo vs Evolucionismo




Fonte: http://www.slideshare.net/elvira.sequeira/apresentao-fixismo-e-evolucionismo
Reflexão : Este slide fala-nos do Fixismo vs Lamarkismo, de uma forma resumida mas que incide em todos os pontos fundamentais, fazendo com que a sua compreensão seja facilitada.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Lamarkismo



Fonte: http://www.slideshare.net/crisvit/lamarkismo

Reflexão: Este slide fala-nos do Lamarkismo – lei do uso e desuso e lei da herança dos caracteres adquiridos, de uma forma resumida mas que incide em todos os pontos fundamentais, fazendo com que a sua compreensão seja facilitada.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Neodarwinismo ou Teoria Sintética da Evolução



Fonte: http://www.slideshare.net/sandranascimento/v-neodarwinismo

Reflexão : Este slide fala-nos do Neodarwinismo e dos contributos , de uma forma resumida mas que incide em todos os pontos fundamentais, fazendo com que a sua compreensão seja facilitada.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Darwinismo



Fonte: http://www.slideshare.net/catir/darwinismo

Reflexão : Este slide fala-nos do Darwinismo – Fundamentos de uma teoria evolucionista, de uma forma resumida mas que incide em todos os pontos fundamentais, fazendo com que a sua compreensão seja facilitada.