Um abalo sísmico com uma intensidade de 6.0 na escala de Richter foi sentido esta madrugada em todo o país, sobretudo na região do Algarve. A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) adianta que "não são conhecidos quaisquer danos materiais ou pessoais" causados pelo sismo, cujo epicentro foi situado a cerca de 100 quilómetros da costa Sul. *com RTP
O abalo teve início à 1:37 e fez-se sentir em vários distritos do país, em particular na região de Lagos e Portimão, no Algarve, mas também foi sentido em Aveiro e Braga, a Norte. De acordo com o Instituto de Meteorologia (IM), que avaliou a magnitude do sismo em 6.0 graus na escala de Richter, o epicentro localizou-se a cerca de 100 quilómetros a sudoeste do Cabo de São Vicente.
A agência de geofísica dos Estados Unidos (United States Geological Survey - USGS) calculou a intensidade do abalo em 5.7 na escala de Richter e situou o epicentro a 185 quilómetros de Faro e a 265 quilómetros de Lisboa. A página da USGS na Internet indica ainda que o sismo ocorreu a dez quilómetros de profundidade.
Do Instituto de Meteorologia, Adérito Serrão afirmou à agência Lusa que "o sismo desta madrugada é o maior registado, desde 1969".
O ministro da Administração Interna esteve reunido de emergência com a Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Carnaxide. Numa primeira fase, as autoridades procuraram apurar a eventual existência de danos materiais ou vítimas. Disponibilizar informações à população foi outra das prioridades.
"Não há registo de danos pessoais, nem de danos materiais. Podemos concluir que houve, depois, algumas réplicas de menor intensidade", afirmou Rui Pereira à RTP, acrescentando que "o sistema funcionou, mais uma vez, bem".
Da Protecção Civil, Henrique Vicêncio fala de uma actividade sísmica "normal" e "benéfica", porque "há libertação de tensões ao longo do tempo e, assim, estamos a evitar sismos de maior magnitude no futuro".
O abalo teve início à 1:37 e fez-se sentir em vários distritos do país, em particular na região de Lagos e Portimão, no Algarve, mas também foi sentido em Aveiro e Braga, a Norte. De acordo com o Instituto de Meteorologia (IM), que avaliou a magnitude do sismo em 6.0 graus na escala de Richter, o epicentro localizou-se a cerca de 100 quilómetros a sudoeste do Cabo de São Vicente.
A agência de geofísica dos Estados Unidos (United States Geological Survey - USGS) calculou a intensidade do abalo em 5.7 na escala de Richter e situou o epicentro a 185 quilómetros de Faro e a 265 quilómetros de Lisboa. A página da USGS na Internet indica ainda que o sismo ocorreu a dez quilómetros de profundidade.
Do Instituto de Meteorologia, Adérito Serrão afirmou à agência Lusa que "o sismo desta madrugada é o maior registado, desde 1969".
O ministro da Administração Interna esteve reunido de emergência com a Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Carnaxide. Numa primeira fase, as autoridades procuraram apurar a eventual existência de danos materiais ou vítimas. Disponibilizar informações à população foi outra das prioridades.
"Não há registo de danos pessoais, nem de danos materiais. Podemos concluir que houve, depois, algumas réplicas de menor intensidade", afirmou Rui Pereira à RTP, acrescentando que "o sistema funcionou, mais uma vez, bem".
Da Protecção Civil, Henrique Vicêncio fala de uma actividade sísmica "normal" e "benéfica", porque "há libertação de tensões ao longo do tempo e, assim, estamos a evitar sismos de maior magnitude no futuro".
Reflexão pessoal : Ficamos a saber que tinha ocorrido este sismo, através dos noticiários e referiram várias vezes o sismo de 1755, que teve estragos, vítimas... Quando soubemos que tudo não tinha passado de um susto e que deu para ver se Portugal estava preparado para estes abalos, ficamos mais descansadas por não ter haviado consequências. Mas mostra mais uma vez que o NOSSO PLANETA TERRA, está a sofrer devido ao Homem e isso terá as suas consequências, nomeadamente, os sismos.
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