A Academia Sueca distinguiu este ano com o Prémio Nobel da Química três investigadores "pelos estudos da estrutura e função dos ribossomas".
Os ribossomas traduzem a informação do ADN para produzirem proteínas, sendo portanto cruciais para a vida. Os três investigadores mostraram como é um ribossoma e como funciona ao nível atómico. Os três usaram a cristalografia por raio X para mapearem a posição para cada um dos centenas de milhares de átomos que compõem o ribossoma.
Dentro de cada célula de todos os organismos há moléculas de ADN que contêm informação sobre como vão ser e funcionar os seres humanos, as plantas ou as bactérias. Mas essas moléculas só por si não valem nada. A informação nelas contida precisa de ser transcrita e traduzida para ser transformada em algo real. É essa a tarefa dos ribossomas. A partir das moléculas de ADN, eles sintetizam proteínas: hemoglobina, anticorpos, hormonas, colagénio ou enzimas. Há dezenas de milhares de proteínas no corpo com diferentes formas e funções. São elas que constroem a vida a um nível químico.
A compreensão do funcionamento dos ribossomas tem-se revelado cada vez mais importante, já que muitos dos antibióticos usados hoje em dia actuam através do bloqueio da actividade dos ribossomas bacterianos. Sem ribossomas funcionais, a bactéria não consegue sobreviver.
Os três laureados deste ano com o Prémio Nobel da Química mostraram através de modelos tridimensionais de que forma diferentes antibióticos se ligam ao ribossoma. Estes modelos são usados hoje para desenvolver novos antibióticos que vão salvar muitas vidas.
Os ribossomas traduzem a informação do ADN para produzirem proteínas, sendo portanto cruciais para a vida. Os três investigadores mostraram como é um ribossoma e como funciona ao nível atómico. Os três usaram a cristalografia por raio X para mapearem a posição para cada um dos centenas de milhares de átomos que compõem o ribossoma.
Dentro de cada célula de todos os organismos há moléculas de ADN que contêm informação sobre como vão ser e funcionar os seres humanos, as plantas ou as bactérias. Mas essas moléculas só por si não valem nada. A informação nelas contida precisa de ser transcrita e traduzida para ser transformada em algo real. É essa a tarefa dos ribossomas. A partir das moléculas de ADN, eles sintetizam proteínas: hemoglobina, anticorpos, hormonas, colagénio ou enzimas. Há dezenas de milhares de proteínas no corpo com diferentes formas e funções. São elas que constroem a vida a um nível químico.
A compreensão do funcionamento dos ribossomas tem-se revelado cada vez mais importante, já que muitos dos antibióticos usados hoje em dia actuam através do bloqueio da actividade dos ribossomas bacterianos. Sem ribossomas funcionais, a bactéria não consegue sobreviver.
Os três laureados deste ano com o Prémio Nobel da Química mostraram através de modelos tridimensionais de que forma diferentes antibióticos se ligam ao ribossoma. Estes modelos são usados hoje para desenvolver novos antibióticos que vão salvar muitas vidas.
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